Quando a porta que você evita é a mesma que te liberta
Um texto sobre padrões que se repetem, coragem emocional e o que acontece quando a gente para de fugir.
Há temas na vida que simplesmente não vão embora.
Você muda de cidade, termina um relacionamento, começa um novo projeto, pinta o cabelo e, ainda assim, lá está aquela sensação, aquele incômodo, aquele padrão que se repete.
Sabe do que eu tô falando, né?
Em alguns momentos, eu confesso que acreditei que se eu mudasse por fora (criasse uma nova rotina, encontrasse pessoas mais conscientes, aprendesse mais), talvez as dores antigas evaporassem.
E sim, eu me considero uma pessoa consciente. Sei que preciso abrir algumas caixas emocionais, mas também sei que outras são apenas distrações. E que a melhor forma de encerrar certos comportamentos é deixá-los morrendo de fome.
Mas…
O que percebi, com o tempo, é que a vida tem suas formas insistentes de nos chamar de volta àquela porta que evitamos abrir.
A tal porta pode ter a forma de um medo de rejeição, um desejo constante de provar algo pra alguém, uma sensação de inadequação, uma busca incansável por reconhecimento.
E por mais que a gente tente contornar, essas portas nos encontram de novo. Com novos rostos. Novos cenários. Mas o mesmo convite:
Você vai atravessar ou vai fingir que não viu?
Eu mesma já disfarcei algumas dessas portas com projetos, metas, até com “espiritualidade”. Como se me ocupar fosse o mesmo que me transformar.
Mas o que cura, de verdade, é a coragem de entrar.
De se ver com honestidade.
De encarar a verdade que te liberta, mesmo que assuste.
Você vai reconhecer qual porta deve ignorar e superar (o tal do “está feito!”), e qual porta deve dar atenção, pela maneira como ela volta.
Aquela que sempre volta está escondendo um padrão, uma informação que precisa vir à superfície para que você, com consciência, escolha liberar.
Hoje eu entendo e acolho com mais respeito.
Algumas passagens simplesmente não podem ser terceirizadas.
Só você pode cruzar.
E se você fugir, tudo na sua vida se reconfigura pra te trazer de volta ao mesmo ponto. Porque sua alma sabe qual caminho precisa seguir pra se libertar.
Então, aqui vão algumas perguntas (pra você e pra mim):
Qual tema ou padrão continua voltando na sua vida?
E se, em vez de fugir, você perguntasse: “O que isso está tentando me mostrar?”
O que poderia mudar se você encarasse essa porta e a atravessasse de verdade?
E se você continuar evitando, como sua vida vai continuar sendo moldada?
E pra você que escolhe ir mais fundo…
Vou te contar o que eu faço quando preciso entender onde tô presa, o que me prende e como posso sair.
Desarme seus Pensamentos é um workshop direto, prático e transformador.
Nele, eu te ensino o passo a passo que uso para identificar e desarmar padrões emocionais. De forma leve, profunda e eficaz.
Não é sobre entender o problema.
É sobre desfazer ele.
Rápido. Consciente. Livre.
Se você está cansada de repetir ciclos, tentar mudar por fora sem mudança interna, esse workshop é o que você procura.
Com uma única ferramenta, você vai:
Desarmar padrões repetitivos
Liberar pensamentos limitantes
Criar clareza emocional
Acessar leveza e poder de escolha
A aula já está disponível e você faz o exercício junto comigo.
Leva menos de 1h e pode mudar sua relação com a sua mente.
E voltando a falar sobre portas…
🚪 Talvez essa porta seja o início de tudo o que você sempre quis viver e se tornar.
Talvez tudo o que falte agora seja a coragem para atravessar. ❤️
Com amor,
Aline
Esse também foi o tema do meu podcast dessa semana, te convido a ouvir e compartilhar com alguém que também possa se beneficiar dele.
🎙️ Mude Suas Crenças, Transforme Sua Realidade:
O Poder da Manifestação Consciente
Um beijo e até a próxima edição! 💋
Quem nunca tentou conversar, desenhar, lutar com uma porta ao invés de passar por ela, não é mesmo?!
Essa sincronicidade me trouxe até aqui. Você, que sempre esteve comigo, mesmo sem saber. Costumo dizer que tu foste uma alma que se comprometeu com a minha, em algum plano.
E cumpriu.
Eu te acompanho desde o podcast Tudo é Cura, lá no Spotify. Foi por ali que algo dentro de mim começou a se abrir. Depois, fui para o Universo Tudo é Cura, e esse movimento só aprofundou ainda mais o que já vibrava em mim. A Iana, que hoje caminha comigo como astróloga, também chegou por essa ponte. Uma conexão que começou em você. Tem pessoas que nos tocam sem precisar estar perto. Elas nos desarmam só por serem quem são. E quando li sua carta sobre desarmar os pensamentos para parar o padrão de repetição, algo dentro de mim se reconheceu. Tem coisas que não se explicam. Só se sentem. Essa carta é também um eco da sua em mim. Um agradecimento por ser canal do que é verdadeiro, por lembrar quem somos, por ser presença que cura , mesmo de longe. Gratidão por ser quem é.